segunda-feira, 16 de setembro de 2013

MEIO AMBIENTE: O TRABALHO NOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE AGRICULTURAS FAMILIARES NA ILHA DO MOSQUEIRO, BELÉM-PA

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Anais da

XI Jornada de Iniciação Científica da UFRRJ

v. 11, n. 2, p. 357-360, 2001

357

O trabalho nos sistemas de produção de agriculturas familiares na Ilha do

Mosqueiro, Belém-PA

Ulysses Moreira dos Santos Junior1, Alex Sander Nunes Santos & Lavínia Davis Rangel Pessanha 3

1. Discente do curso de Engenharia Agronômica, UFRRJ, bolsista PIBIC/CNPq; E-mail: paraoca@bol.com.br; 2. Discente do curso de Licenciatura em Ciências Agrícolas, UFRRJ, bolsista do PIBIC/CNPq; 3. Professora Colaboradora, ICHS,Departamento de Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade, CPDA, UFRRJ.

Palavras-chave: Familiar Agriculture, Caboclo ribeirinho, Amazon, no agricultural Activity, Traditional Commumties.

Abstract

In the nearest years the last century, the Amazon land come being object of research and discussion, however few interest has being given for the studies of human traditional communities as the Indians and Caboclos. These suffer significative changes in their life style, specially by the modernization process and, the capitalism influence. However these familiar units for surviving, have used new strategies, for their adaptation, beyond accomplish traditional activity as extractivism, and non-agricultural activities for increase their gain sources.

Introdução

O processo de modernização e a influência cada vez maior do capitalismo sobre as comunidades tradicionais têm causado grandes mudanças em seu estilo de vida.

Essas unidades familiares ao longo do tempo criaram sua própria existência (CHAYANOY INABRAMOVAY, 1992), equilibrando seu trabalho com os esforços físicos e os ganhos proporcionais a esse esforço. Com a inserção dessas unidades familiares no mercado e as dificuldades cada vez maiores destas se reproduzirem socialmente, novas estratégias passam a ser adotadas para conseguirem se adaptar a novas realidades. Para isso as famílias, além de realizarem atividades tradicionais como a exploração de produtos naturais, a fim de aumentarem sua renda e se manterem sobrevivendo, começam a exercer atividades não agrícolas. Este fato é acompanhado por mudanças que

começam a acontecer no meio rural, onde este passa a ser também um local no qual os citadinos buscam melhor qualidade de vida, ar puro, belas paisagens, lazer e tranquilidade, o que se legitima na década de 1990.

Essas pessoas também acabam se integrando com as comunidades locais, onde estas desenvolvem atividades turísticas, eventos culturais e, apresentam sua riquíssima culinária e trabalhos artesanais regionais. E assim estas atividades das comunidades locais conseguem aumentar sua renda. Contudo, atrelado a esses eventos, outro ponto importante entra em cena, que é a ideia de sustentabilidade, cujo objetivo está em desenvolver o conceito de cidadania para todos os povos, com sustentabilidade econômica, política, ecológica e institucional.

O objetivo desta pesquisa consistiu em estudar os componentes sociais dos sistemas de produção, atualmente em uso pelas agriculturas familiares na Ilha do Mosqueiro, Belém-PA, levando-se em consideração as modificações adaptativas desses sistemas ao contexto sócio-econômicos.

Material e Métodos

A pesquisa foi desenvolvida em assentamentos da Ilha de Mosqueiro, Belém-PA, sendo eles Caruaru, Curuçá, Itapeuapanema, Caruaru de cima, Taperinha, Castanhal do Mari-mari, Cantuária, Baía de Santo Antônio e Tucumandeua, realizado entre os dias 15 de dezembro de 2000 a 15 de janeiro de 2001. A realização da observação e do levantamento de dados empíricos ocorreu a partir de um esquema geral de atividades iniciadas com a leitura e seleção de material escrito, onde procuramos informações sobre o local, as populações ribeirinhas, modo de produção, ecossistema local. As técnicas de questionário e de diário de campo, apoiados por entrevistas com ou sem roteiro prévio, foram utilizados para efetivação dos objetivos propostos na pesquisa.

Resultados e Discussão

O caboclo ribeirinho da ilha do Mosqueiro tem sua unidade familiar de produção assentada na mão de obra familiar, com a participação dos filhos maiores e, geralmente da esposa e/ou algum agregado, podendo contar às vezes com a participação de parentes e vizinhos.

Assim percebemos que a forma de exploração familiar nessas comunidades pressupõe uma unidade de produção onde propriedade e trabalho estão intimamente ligados à família (LAMARCHE, 1993; CARNEIRO, 1999). O trabalho familiar é bem diversificado, onde o trabalho pesado é basicamente desempenhado pelos homens e o trabalho doméstico pelas mulheres. Dentre as ocupações podemos citar o artesanato, a fabricação de carvão, o beneficiamento dos derivados da mandioca (tucupi, farinha, tapioca), fabricação de pequenas embarcações, trabalho em sistemas agrícolas e, exploração animal e vegetal.

Contudo, para manterem sua reprodução social, uma estratégia que estas pessoas passam a adotar é a de exercer atividades não agrícolas, como podemos citar os professores, merendeiras, agentes comunitários, vigias e pilotos de barcos. E com isso começa a aparecer uma camada relevante de pequenos agricultores que combinam a agricultura com outras formas de rendimento (GRAZIANO in CARNEIRO, 1998). Parte dos produtos necessários para a sobrevivência das famílias provem das atividades realizadas por eles como o camarão, a mandioca e seus derivados, os remédios provenientes de plantas medicinais, fontes de energia como o carvão, madeira para a construção e manutenção das palafitas e outros produtos extraídos da floresta como o açaí e a castanha do Pará. No entanto, esta caracterização da produção familiar está tendendo a mudanças, uma vez que o mercado regional de trabalho e produtos vem aumentando a necessidade de força de trabalho disponível para produzir lucros, seja pela sua mobilidade, seja pelos preços de seus produtos no mercado. A tecnologia utilizada pelos ribeirinhos da Ilha se baseia praticamente em instrumentos tradicionais como a enxada e o terçado, utilizados na lavoura e na floresta, o matapi, o puçá e a tarrafa, utilizados na pesca e, o tipiti e a peneira utilizados no beneficiamento de derivados da mandioca. A prática de preparo de terreno para plantio é a coivara, que se baseia na derrubada, rebaixamento, queima, encoivaramento e limpeza. Quanto aos insumos químicos, mecânicos e biológicos foi observado e constatado que não são utilizados pelos agricultores das comunidades caracterizando mais ainda o emprego de tecnologias rústicas e tradicionais. Essas comunidades têm, nas atividades extrativas, sua principal fonte de recursos, tanto para autoconsumo como para a comercialização. A diversidade de produtos retirados da floresta propicia-lhes uma autonomia de vida socialmente justa sem causar danos ao meio ambiente, porém é tida como atrasada por não ter vivenciado um modelo único de modernização da sociedade (ALMEIDA, 1997). Dentre as atividades extrativas, a pesca possui uma posição especial, sendo esta a principal fonte de proteína. A pesca de camarão é uma importante fonte de alimentos para consumo e renda dessas comunidades. As espécies de peixes extraídas dos rios e igarapés são o tucunaré, a pescada branca, a dourada, o bacu, o jacundá entre outros. Esses são salgados e presos para secagem no telhado para posterior armazenamento. A floresta, assim como os rios e igarapés, oferece um número grande de palmeiras utilizadas economicamente como fonte de subsistência e renda de tais populações, como podemos destacar o jupati, o inajá, o miriti, a pupunha, o arumã, e o açaí. Estes podem ser utilizados para a fabricação de artesanatos, como cobertura de casas, fonte de energia, utensílios, frutos e palmitos. A gama de produtos naturais oferecidos pela selva propicia a autossustentação dessas comunidades, porém seus produtos são poucos valorizáveis por serem ditos que não agregam valores e desta forma sofrem uma exclusão política de mercado (DRUMMOND, 1998).

As comunidades ribeirinhas realizam atividades agrícolas principalmente para a produção de mandioca e milho, mas ultimamente devido a grande exploração econômica da floresta, em decorrência da demanda mercadológica dos grandes centros, várias espécies foram devastadas e não são mais encontradas com facilidade. Tais atividades extraídas que se desenvolvem há muito tempo, como a extração de madeira, seringa, açaizeiro foram sendo devastadas dando lugar aos processos de urbanização (CARVALHO, 1999). O sistema de produção dessas comunidades é baseado no conhecimento empírico acumulado pelas populações ao longo do tempo. Tal sistema é baseado na microrregião e não segue uma lógica técnica padronizada. Devido a isso tal sistema torna-se bastante diferenciado sendo desde cultivos de milho, até sistemas mais diversificados utilizando também frutíferas, sistemas agroflorestais com diversidade bem maior inclusive com espécies nativas. Está se tornando bastante comum a formação de quintais em volta das casas, onde são plantadas culturas permanentes, principalmente o açaí e eventualmente o maracujá, a banana e, mais afastado da moradia o murici, pimenta do reino e gengibre, sendo essas culturas em expansão. A mandioca representa o principal produto de beneficiamento, pelo qual se fabrica tucupi, farinha, farinha de tapioca e crueira utilizados principalmente como base alimentar, além de ser uma importante fonte de renda. Esses agricultores possuem áreas de plantio mais sustentáveis, com combinações de espécies de culturas anuais com a de frutas ou árvores, adotando práticas e técnicas de manejo compatíveis com as práticas de população local (KING & CHANDLER, citado por DRUMMOND, 1998). Isto é verificado quando se plantam fruteiras como murici, bacuri, açaí e, enquanto elas crescem, se plantam mandioca, milho, maracujá, pimenta do reino e banana, cultivando assim através de técnicas agroflorestais, que são muito bem adaptadas e adequadas à região Amazônica. A demanda de produtos gerados pelo aumento da população nas cidades, o aumento das atividades turísticas e a abertura do mercado a nível internacional têm gerado uma possibilidade de exploração maior do trabalho, com consequente regulamentação de um mercado que cada vez mais valoriza a competição e a eficiência. O consumo de produtos atrelado ao crescimento urbano tem aumentado desordenadamente impondo regras, concentrando rendas, supervalorizando a terra e destruindo a economia natural. Os pequenos agricultores acabam sufocados e pressionados pelo sistema econômico vigente e se modernizam para que possam conseguir algum apoio. Ultimamente, esses agricultores tradicionais fazem parte de um mercado informal, em cujas atividades são adotadas as normas e regulamentações que prevalecem no setor e são isentas dos tributos fiscais (WILKINSON, 1999). Porém, raramente, esses obtêm preços justos e condições adequadas de trabalho, mas mesmo pobres em recursos econômicos, possuem uma riqueza em produtos naturais potencializados por uma condição autossustentável. Os agricultores ribeirinhos através do beneficiamento da mandioca colocam, no mercado municipal da vila, a venda de tucupi, farinha e tapioca, essenciais na preparação de pratos típicos como tacacá, chibé, tapioquinha, beiju, pato no tucupi, mujica, arubé. O açaí é entregue diretamente a um comerciante que possui despolpadeira mecânica. A unidade de venda dos agricultores é denominada rasa, ou seja, uma lata com 14 litros de açaí como fruto integral. O comerciante fica encarregado de embalar e vender a polpa ao consumidor obtendo melhores lucros. Os agricultores ribeirinhos têm como produto principal de comercialização o camarão, que é vendido para os quiosques, na feira do mercado municipal e também diretamente aos consumidores, sendo vendido cozido com água e sal. Na feira são oferecidos também plantas medicinais e frutos variados. Além da feira, são vendidos frutos como uxi, castanha do Pará, taperebá para marreteiros (atravessadores). Tais produtos são transportados em canoas pelos próprios agricultores, utilizando mão-de-obra unicamente familiar e em condições rústicas.

As populações tradicionais na Amazônia vêm, nas últimas décadas, passando por um rápido processo de transformação, tanto que não se encontram mais com tanta frequência assentamentos tradicionais com uma economia dependente da exploração de produtos naturais. Contudo, esse ritmo de mudanças era menos acelerado e o impacto parecia ser menos traumático que nas três últimas décadas. Infelizmente esse é o resultado de um modelo de desenvolvimento implantado na região e edificado sob critérios exógenos, econométricos e pouco éticos e ecológicos. Esse modelo de desenvolvimento vem sendo utilizado nos moldes de capitalismo, a partir do qual as formas de sociabilidade, padrões, prazeres e ideais passam a ser regidos. Com isso, novos rumos passam a serem traçados no espaço rural onde as populações tradicionais estão estabelecidas. Esse espaço rural, como diz Graziano da Silva (CARNEIRO, 1998), não se define mais exclusivamente pela atividade agrícola, e tomando-se por base a população da ilha do Mosqueiro, as atividades extrativistas. É significativa a redução de pessoas residentes no campo exercendo atividades agrícolas extrativas e o aparecimento de uma camada relevante de caboclos que combinam a agricultura e o extrativismo com outras fontes de renda. Esse fenômeno é chamado de pluriatividade e apesar de antigo começa a se moldar ás novas tendências. Essa área onde foi desenvolvida a pesquisa fica na ilha do Mosqueiro, sendo esta um grande polo turístico. Essas populações sofrem grande influência dessa atividade, pois é na época das férias que elas conseguem aumentar a sua renda. Outro fator é a procura crescente de formas de lazer e até mesmo de meios alternativos de vida, por pessoas vindas das cidades. Esse movimento, que se inicia de forma tímida no Brasil na década de 70, expande-se e encontra a sua legitimidade na divulgação do pensamento ecológico nos anos 90 (CARNEIRO, 1998). Esses assentamentos começam a ser alvos de diversas visitas feitas por pessoas que buscam um maior contato com a natureza amazônica e, aproveitando o potencial turístico que a ilha já tem (com suas praias de rios), a prefeitura começa a pensar em investir nessa atividade. Contudo, alguns problemas podem surgir com o turismo, como os conflitos entre a cultura autóctone e a cultura dos turistas e a degradação do meio ambiente. Essas novas tendências se não forem bem direcionadas podem impor uma nova forma de exclusão social, onde as pessoas que não se enquadram nesse modelo caem na miséria, podendo em um espaço curto de tempo deixar de existir e/ou perder suas características tradicionais, e as pessoas que se enquadram fiquem cada vez mais subjugadas e dependentes, podendo perder sua riqueza cultural. E, quando hoje discutimos sobre a erosão genética, acabamos perdendo a noção de que outro perigo rodeia a região, que é a erosão cultural de um povo que possui uma história milenar.

Conclusões

Entendemos que tais comunidades ribeirinhas vivem em um ecossistema de floresta tropical úmido, onde a existência e a riqueza vegetal e animal colocam diversas possibilidades de vida a um povo. Toda essa comunidade convive perfeitamente bem com os valores construídos a partir de um meio natural e equilibrado; porém são considerados no âmbito do senso comum como sendo um dos mais pobres do Brasil. Como negar toda a vivência e história de um povo por julgá-los atrasados e ignorantes? A nosso ver, não é possível negar o conhecimento empírico e a gama de valores desse povo. No entanto, percebemos que estão excluídos e relativamente isolados do sistema econômico e do modelo de desenvolvimento vigente. Tais grupos não poderiam ser positivamente avaliados pelo que têm de diferente e original, ao invés de serem vistos como detentores de um modo de vida “atrasado”? Têm que mudar para se adequar a um modelo de vida mais “moderno”? Percebemos que a subsistência e os recursos naturais são variáveis, que se cruzam necessariamente para a reprodução social da população cabocla da Ilha do Mosqueiro, que deveria ter garantido o direito à vida, à permanência em seus tradicionais locais de moradia e o respeito aos seus códigos éticos, de modo a se inserir no processo de modernização com dignidade. Com isso percebemos a importância de se pensar em modelos de desenvolvimento realmente adequados à realidade das populações tradicionais da Amazônia. É necessário que ocorram investimentos econômicos e políticos adequados, baseados não somente no pensamento gerado nas academias e instituições públicas, mas tomando como base o conhecimento localmente produzido, de modo a contribuir para o fim desse processo inicial de devastação da cultura e do ambiente onde os caboclos e indígenas estão inseridos.

Agradecimentos e Auxílio Financeiro

Agradecemos à Reitoria da UFRural RJ, ao Decanato de Assuntos Estudantis e ao Decanato de Extensão por terem apoiado o projeto de pesquisa VER - O - PARÁ de Perto: Ação e Integração e financiado parte das atividades, aos Senhores Humberto, José Carlos, Prof. Carlos Mathias e Prof. Claudionor Wanzeller por terem nos acompanhado durante todas as atividades que realizamos, à Barraca La Castanhola, EIDAI do Brasil Madeiras S.A, Estância São Sebastião, Colgate, Grupo Ecológico Artístico Ecoarte, E. E. Ens. Fund. e Médio Prof. Honorato Filgueiras, LOTERPA e ao Governo do Estado do Pará pelo apoio financeiro e logístico, ao aluno Helson Mário pela ajuda na confecção deste trabalho, aos integrantes do projeto de pesquisa e ao Coordenador Edmilson Macedo dos Santos cuja ajuda foi de suma importância e sem a qual não seria possível desenvolver este trabalho.

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Referências Bibliográficas

ABRAMOVAY, R. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. São Paulo: Hucitec, 1992.

ALMEIDA, J. Da ideologia de progresso à ideia de desenvolvimento (rural) sustentável. In: Revista da Associação Brasileira de Educação Agrícola

Superior. Brasília - DF, 1997.

CARNEIRO, M.J. Agricultores familiares e pluriatividade: tipologias e políticas. In: Mundo Rural e Tempo Presente. Rio de Janeiro: Mauad, 1999.

_________. Ruralidade: novas identidades em construção. Rio de Janeiro: Estudos Sociedade e Agricultura, 11, 1998.

D’INCAO, M.A. & SILVEIRA, I.M. (orgs). A Amazônia e a crise da modernização. Belém: Museu Paraense Emílio Goeldi, 1994.

DRUMMOND, J.A. O manejo agroflorestal científico como um uso alternativo de recursos naturais na Amazônia brasileira. Rio de Janeiro:

Estudos Sociedade e Agricultura, 11, 1998.

LAMARCHES, H. (coord.). A agricultura familiar. Campinas: Unicamp, 1993.

WILKINSON, J. & MIOR, L.C. Setor informal, produção familiar e pequenas agroindústrias: interfaces: Rio de Janeiro, Estudos Sociedade e Agricultura, 13, 1999.

Imagens:

http://ecomuseuamazonia.blogspot.com/.

http://mosqueiroambiental.blogspot.com/

FONTE:http://mosqueiroambiental.blogspot.com.br/2013/08/o-trabalho-nos-sistemas-de-producao-de.html

MOSQUEIRANDO: O trabalho de pesquisa acima foi realizado no final do ano 2000 por alunos da UFRJ, com o apoio logístico da E. E. Honorato Filgueiras da ilha do Mosqueiro. Passaram-se doze anos e vêm à nossa mente perguntas cruciais: O que mudou nesse período de tempo? Em que melhorou o estilo de vida das populações locais? Precisamos respondê-las.

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