(Texto transcrito da narrativa de Uítalo Klive B. da Silva – Turma 221- CB II 2º ano)
“Eu escutei esta estória do meu tio, contando que um certo dia ele foi cedo para o mato, umas seis horas da manhã, levando o meu passarinho. Chegando lá ele viu um vulto atrás e mais lá na frente tinha um riozinho, onde ele viu uma linda mulher cantando uma linda música. Ele se encantou e entrou no rio, que era fundo, vendo uma mulher linda mesmo, num barco encantado. Quando ele se espantou, estava dentro da água; assustado ele queria ir para a terra, mas parece que alguma coisa o puxava para trás. Ele subiu para a terra e viu de novo a mulher cantando e tirando a roupa na frente dele, mas logo ela pulou na água e não voltou mais. Quando ele se virou o barco tinha sumido e ele foi embora.”
FONTE: (Lima Gama, Rosangela C. e Santos Andrade, Simei. “Mosqueiro Conta em Prosa e Verso o Imaginário Amazônico”. PMB, 2004, p. 94))
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