Uma viagem ao Rio. Vinte e cinco dias na Cidade Maravilhosa. Eis o motivo que, aliado a problemas técnicos, nos levou a interromper as postagens no MOSQUEIRANDO e, sendo assim, pedimos a compreensão de nossos seguidores.
Nessa viagem, constatamos in loco que, apesar dos problemas característicos das grandes metrópoles, “o Rio de Janeiro continua lindo!”.
Tivemos a oportunidade de visitar os principais pontos da cidade -- e até de alguns municípios vizinhos -- e observamos um intenso fluxo de turistas, embora todos estivessem sujeitos às variações climáticas do outono carioca. Surpreendeu-nos, sobretudo, o grande número de visitantes ao Cristo Redentor, sem dúvida o símbolo maior do Rio de Janeiro.
Surpreendente também foi a multidão que encontramos na Quinta da Boa Vista, participando do São João Carioca;
nas noites da Lapa, o point da boemia carioca
e nos shows de forró na Feira de São Cristóvão.
Não poderíamos esquecer duas grandes paixões do carioca e também do povo mosqueirense: o samba e o Carnaval. Então, além de visitarmos o Projeto Social da Beija-Flor e a Cidade do Samba, fomos abraçar, em sua casa de Nova Iguaçu, no dia 24 de maio, um dos mais eminentes sambistas do Brasil: o famoso intérprete de samba-enredo Neguinho da Beija-Flor. Por sinal, o compositor estará aniversariando no próximo dia 29 e inaugurando, em sua residência, um Centro Cultural para a Comunidade. Neguinho da Beija-Flor e sua esposa já estiveram na Ilha e conhecem a hospitalidade do nosso povo.
E já que estávamos a 3.100 km distantes da ilha do Mosqueiro, decidimos colher opiniões sobre o viver carioca, entrevistando alguns mosqueirenses que residem há bastante tempo na Cidade Maravilhosa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário