quinta-feira, 30 de junho de 2016

EVENTO CULTURAL: FORROILHA 2016

Postado por Eduarda Louchard

RESULTADO DA GRANDE CAMPEÃ DE MOSQUEIRO
1.º Charme da Ilha - 49,9
2.º Sensação Caliente - 49,5

Parabéns a todos os Organizadores e Brincantes das Quadrilhas Campeãs que fizeram um Grande Show na Arena do Forroilha. E um Muito Obrigada a todas as quadrilhas que participaram e abrilhantaram o nosso Evento!!! 
Forroilha, o Maior São João do Pará!!! 











GRANDE RESULTADO DE QUADRILHAS HUMORÍSTICAS
1.º Fogo no Rabo - 59,6
2.º As Aerobichas - 58,5
Miss Campeã:
- Fogo no Rabo - 9,9
- As Aerobichas - 9,9
Melhor Marcador:
- Os Boiolas - 10
Parabéns às Quadrilhas, Misses e Marcador Campeões e um Muito Obrigada a todas as Quadrilhas participantes!



sábado, 25 de junho de 2016

MEIO AMBIENTE: AÇAÍ REINA SOBERANO NAS ILHAS DO BAIXO RIO TOCANTINS, NO PARÁ


Postado por Pedro Leão


De Rio Branco a Belém. De Belém a São Paulo, passando pelas demais capitais do país, o desejo é grande e a vontade de tomar um açaí gelado é cada vez maior. É o açaí, com seu sabor e seu poderio energético,conquistando cidades e mais cidades do país e já varando pelo mundo afora.
No Acre, o governo Tião Viana tem investido maciçamente no aumento da produção de frutas regionais, principalmente o açaí, mas o maior polo de produção desta saborosa e nutritiva fruta amazônica está localizado no estuário do rio Tocantins, no interior do Estado do Pará.
Ali, o açaí, que está literalmente invadindo o mundo a partir do Brasil, garante alimento, trabalho e renda para milhares de famílias de ribeirinhos, que colhem a fruta dentro da floresta amazônica, região detentora da maior produção em todo o território nacional.
Nas ilhas do Baixo Tocantins, que se estendem pelos municípios de Cametá, Limoeira do Ajuru, Baião e Mocajuba, habitam 50 mil famílias. Na Ilha de Paruru, os ribeirinhos vivem principalmente da pesca, de programas sociais e da extração do açaí nativo.
Com poucas áreas de terra firme, a maior parte dos terrenos das ilhas da região é de várzeas e áreas baixas, sujeitas a alagamento. A vegetação das ilhas não conta com árvores imensas, como nas matas de terra firme. Entre as espécies aproveitadas pelos ribeirinhos estão a seringueira e frutos como cacau e buriti, mas quem domina o cenário são as palmeiras.
Com nome científico, euterpe oleracea, o tipo de açaí é o mais comum nas regiões de várzea da Amazônia. A palmeira se desenvolve em touceiras, com vários caules, tecnicamente chamados de estipes. Além dos frutos, que são a principal fonte de renda da região, o açaizeiro também dá um palmito, que gera um ganho complementar. Para melhorar a produtividade das palmeiras, as famílias adotam um manejo simples.
Uma ou duas vezes por ano, capinam a área, para reduzir a concorrência com o mato. Outro manejo comum é o replantio: para garantir uma boa distribuição de plantas no terreno, os produtores retiram algumas brotações de áreas mais adensadas e replantam as mudinhas em lugares com menos açaí.
As cheias ocorrem duas vezes por dia porque as ilhas do Baixo Tocantins estão próximas do oceano e sofrem influência das marés. Quando o nível do mar sobe, o leito do rio também se eleva, o que pode trazer certos bichos para floresta. 

Fontes:
http://mosqueiroambiental.blogspot.com.br/2016/05/acai-reina-soberano-nas-ilhas-do-baixo.html

sexta-feira, 24 de junho de 2016

EVENTO CULTURAL: FORROILHA


O Forroilha, a programação junina de nossa Ilha, vem reunindo centenas de jovens adeptos das tradições populares e animando o público mosqueirense, com belíssimas exibições de quadrilhas e grupos folclóricos e apresentações de bandas musicais.

 Agenda dos Eventos:
 Quarta Feira dia 22
Festival de Quadrilhas no Carananduba
 Quinta Feira dia 23
Festival de Quadrilhas na Baia do Sol
 Sexta Feira dia 24
Show com a Banda "Forró do Bacana" e
Concurso de Quadrilhas Humorísticas
 Sábado dia 25
Show com "Lene Bandeira & Banda" e
Concurso Local de Quadrilhas Adultas
 Finalissima do Concurso com as 10 Melhores Quadrilhas do Pará.
 Segunda Feira 27
9 Horas
Apuração dos Concursos










FONTE: https://web.facebook.com/eduarda.louchard?fref=photo

sexta-feira, 17 de junho de 2016

NA ROTA DA HISTÓRIA: PRIMEIRO MEDALHISTA OLÍMPICO BRASILEIRO É PARAENSE

POSTADO POR BELÉM ANTIGA
No dia seguinte a passagem da Tocha Olímpica por Belém, uma memória esquecida por todos. Poderia ter sido, pelo menos, reverenciado durante o espetáculo de ontem. Não foi. 
Belém Antiga, faz então, sua justa homenagem ao primeiro medalhista olímpico brasileiro da história. Um paraense que levava o estado, no próprio nome.
A pouco conhecida e valorizada lembrança do primeiro medalhista olímpico brasileiro, o primeiro a levar a bandeira nacional na maior competição esportiva mundial. Um paraense que morreu esquecido e que permanece como um ilustre desconhecido em sua terra, mesmo tendo levado o nome deste estado no nome. 

Guilherme Paraense nasceu em Belém, no dia 25 de junho de 1885. Foi o primeiro atleta brasileiro a ganhar uma medalha de ouro nos Jogos de Antuérpia, em 1920, permanecendo o único por 32 anos, até que Adhemar Ferreira da Silva igualasse sua conquista no salto triplo, em Helsinque, em 1952.

Primeiro-tenente do Exército, Paraense foi campeão brasileiro de tiro em 1913, 1914, 1916 e 1917 e campeão carioca em 1915 e 1918. Tinha 35 anos quando competiu pela primeira vez nas Olimpíadas, no dia 3 de agosto de 1920.
As disputas do tiro realizaram-se em um campo de manobras do exército belga em Beverloo, vizinho a Waterloo, o famoso lugar onde o exército de Napoleão havia sido derrotado. Na prova de pistola de tiro rápido, com 30 tiros a 30 metros do alvo, Guilherme acertou em cheio o último deles, que decidiu a medalha.
Foi também e teve a honra de ser o primeiro porta-bandeira olímpico do Brasil. Como o desfile de abertura ocorreu somente em 16 de agosto, treze dias depois da conquista do ouro, seu nome foi uma unanimidade para carregar o símbolo máximo do país.
O primeiro herói brasileiro nunca mais voltou a competir em Olimpíadas e morreu esquecido pelo pais e pelo estado de origem, vítima de um enfarte, aos 82 anos, no Rio de Janeiro.

Foto de Belém Antiga.

quinta-feira, 2 de junho de 2016

CURTA NA AMAZÔNIA: O FORASTEIRO



KATIUSCIA DE SÁ

"O Forasteiro" é uma produção independente de roteiro original que retrata uma lenda urbana (ficção). Um rapaz de outra cidade chega a Belém em busca de emprego e de um imóvel para morar, ele aluga um palacete onde coisas estranhas acontecem. O fio condutor da estória mostra as riquezas arquitetônicas do patrimônio histórico da capital paraense, sobretudo dos casarões dos bairros da Cidade Velha, Campina e Comércio. O enredo do filme foi inspirado no conto fantástico "Contos do Reduto Um" [http://hellenkatiuscia.blogspot.com.b... ], da mesma autora, com livre adaptação feita pela própria diretora de "O Forasteiro".