quinta-feira, 23 de julho de 2015

AVISO À COMUNIDADE: CELPA LEVA SERVIÇOS A COMUNIDADES DA ILHA DO MOSQUEIRO

 

A partir desta quinta-feira, dia 23, até a segunda-feira, dia 27, a Celpa estará com o projeto Energia na Comunidade na Ilha do Mosqueiro. A ação é conhecida por levar os serviços da concessionária para próximo da população. Serão oferecidos itens como troca de titularidade, esclarecimentos sobre a fatura e inscrições no Programa Tarifa Social, que concede descontos de até 65% na fatura da população de baixa renda.

Outra novidade para população da Ilha é que poderá ser feito, no mesmo local, o cadastro no Mutirão de Economia, o programa que faz a troca de geladeiras velhas e ineficientes por novos e mais econômicos modelos de refrigeradores. Na ocasião, os clientes que forem efetuar o cadastro ainda poderão fazer a troca de lâmpadas incandescentes por fluorescentes e tentar alavancar uma economia de até 40% no orçamento doméstico.

A programação ainda contará com palestras educativas sobre os perigos de empinar pipas próximo a rede de distribuição. Também será feita a troca de pipas por bolas, no intuito de minimizar os impactos que a brincadeira causa a população, como as interrupções do fornecimento e acidentes com as linhas que contem cerol.

Em atividade desde o começo deste ano, o Energia na Comunidade já passou por 26 comunidades a atendeu cerca de 3200 clientes, entre os serviços mais procurados estão o parcelamento de débito e cadastro da tarifa social. A expectativa é de que o projeto passe por mais 30 comunidades da região metropolitana de Belém e interiores até o final de 2015.

O coordenador do projeto, Elinaldo Carvalho, explica que o Energia na Comunidade tem a missão de aproximar ainda mais a concessionária da população. “O intuito é estreitar essa relação. Nós fazemos um levantamento de campo e verificamos quais são as principais demandas da população em relação aos serviços da empresa e os levamos para perto do cliente”, explica Elinaldo.

Serviço:

As ações do Energia na Comunidade e do Mutirão da Economia em Mosqueiro ocorrerão no endereço: Travessa Siqueira Mendes, quadra da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Honorato Filgueiras, ao lado do Cemitério. Tudo de 8h às 17h.

Atenciosamente,

Assessoria de Imprensa- Celpa

Contatos: Cora Coralina // Jamylle Vieira // Anselmo Monteiro// Gisele Silva

Telefone: (91) 3210.6703 // 3210.6781 // 9 8871.4539//9 8100.8842

E-mail: imprensa@celpa.com.br

Site: www.celpa.com.br / Blog: blogdacelpa.com.br

CAC: 0800 091 0196​

quarta-feira, 22 de julho de 2015

MEIO AMBIENTE: CIDADE HOLANDESA SERÁ A 1.ª A TER ESTRADA DE PLÁSTICO RECICLADO

 

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O composto feito com garrafas plásticas recicladas é mais resistente e barato do que uma estrada de asfalto, segundo seus inventores.

São Paulo - A Holanda pode se tornar o primeiro país do mundo a pavimentar suas ruas com garrafas plásticas, após a prefeitura da cidade de Roterdã afirmar que está considerando implantar um novo tipo de cobertura para suas ruas, considerado por seus criadores como uma alternativa mais sustentável ao asfalto.

A empresa VolkerWessels apresentou nesta sexta-feira (10) os planos para uma superfície feita inteiramente com plástico reciclável, que precisaria de menos manutenção do que o asfalto e poderia aguentar grandes variações de temperatura, entre -40 C e 80 C.

As estradas poderiam ser construídas em questão de semanas, ao invés de meses, e durar três vezes mais, segundo seus inventores.

A produção de asfalto é responsável pela emissão de 1,6 milhão de toneladas de CO2 por ano no mundo todo, quase 2% de toda poluição gerada nas estradas e ruas do planeta.

"O plástico oferece todos os tipos de vantagem, comparando-se ao modo como as ruas e estradas são feitos atualmente, tanto na construção das ruas como na manutenção delas", afirma Rolf Mars, executivo da VolkerWessels.

As estradas de plástico são mais leves, reduzindo o impacto no solo, e ocas, tornando mais simples a instalação de cabos e encanamentos embaixo da superfície.

Cada pedaço de estrada pode ser pré-moldado em uma fábrica e transportado até onde eles serão instalados, reduzindo o transtorno causado pela construção de estradas. Ou seja: menos congestionamento por causa das obras na pista.

Mars afirma que o projeto PlasticRoad ainda está em um estágio conceitual, mas a empresa espera conseguir construir a primeira estrada completamente reciclada em até três anos.

A cidade de Roterdã já assinou um acordo para realizar o primeiro teste da tecnologia.

FONTE: http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/cidade-holandesa-sera-1a-a-ter-estrada-de-plastico-reciclado

MOSQUEIRANDO: Com as condições climáticas da região amazônica, que fazem da constante alternância de chuva e sol durante todo o ano a principal causa do desgaste das nossas pistas asfálticas, essa tecnologia seria bem-vinda.

CANTANDO A ILHA: MOSQUEIRO AGORA É VERÃO.

 

Autor: José Carlos Oliveira

Mosqueiro agora é verão
O Meu Paraíso o Ano Inteiro

Já pintou verão
Calor no coração
A festa vai começar (...)
Numa só alegria (...)
Eu queria
Que essa fantasia fosse eterna
Quem sabe um dia
A Paz vence a guerra
E viver será só festejar!

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FONTE: https://www.facebook.com/jcsoliveira.carlos?fref=pb&hc_location=friends_tab&pnref=

quinta-feira, 16 de julho de 2015

NA ROTA DO TURISMO: PRAIA DO SÃO FRANCISCO

 

Autor: José Carlos Oliveira

Praia do São Francisco - entre o Carananduba e o Ariramba.

Seu nome é uma homenagem ao santo da ecologia. Praia ideal para os piqueniques. Quando ocorre a vazante, as águas recuam bastante, deixando uma vasta extensão de areia banhada pelo sol. A mata ainda bem perto, o canto dos passarinhos, o marulho das ondas sobre as alvas areias nos proporcionam recolhimento.

São Francisco: Santo Padroeiro da Ecologia.

Imagens: JCSOliveiraCarlos

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FONTE:https://www.facebook.com/jcsoliveira.carlos?fref=pb&hc_location=friends_tab&pnref=friends.all

terça-feira, 14 de julho de 2015

EVENTO FESTIVO: XVI FESTIVAL DO ROCK 13

 

No dia 13 de julho, segunda-feira, aconteceu, na praia do Bispo (Ilha do Mosqueiro, o XVI Festival do Rock 13, promovido pelo Empata’s Bar em comemoração ao Dia Mundial do Rock. O evento contou com a participação de diversas bandas do gênero musical e com um público muito animado. Vejam os registros fotográficos de Daniel Rodrigues Tavares:

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FONTE: https://www.facebook.com/daniel.rodriguestavares?fref=photo

sábado, 11 de julho de 2015

EVENTO FESTIVO: XVI FESTIVAL ROCK 13

 

Nesta segunda-feira, 13 de julho, acontecerá, na praia do Bispo, lá no Empata’s, o XVI Festival Rock 13, com início previsto para as 15 horas. Todos estão convidados!

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quarta-feira, 8 de julho de 2015

CANTANDO A ILHA: SONETO DO VERÃO FELIZ!!!

 

Autor: Dílson Poeta

Ah, praia! Sol! Areia sabor de sal
No ar puro, um cheiro de calmaria
Quem vai lá sabe o porquê da alegria
Ao ouvir o som sagaz do coqueiral.

O dia é mais quente. A noite mais fria,
O Nordeste faz festa no litoral...
Banho de mar, surf, veraneio legal
O turismo degusta essa magia.

Beleza que aguça o "eu" estrangeiro
Que vem, gosta, e aqui quer logo morar
Tornando-se um contente ser praieiro.

Tenho uma praia azul à beira do mar.
É nossa... Venha povo brasileiro...
A minha praia tem muito amor pra dar!

Dílson Poeta- Natal/RN (18/10/2009)

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Postado por José Carlos de Oliveira

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terça-feira, 7 de julho de 2015

EVENTO FESTIVO: SIMPLESMENTE MOSQUEIRO, 120 ANOS DE MAGIA E EMOÇÃO

 

Postado por Beto Messias

Não tem um paraense que ainda não tenha ouvido falar e nenhum belenense que não tenha uma história para contar da bucólica. Parabéns Mosqueiro!

Foto de Beto Messias de Mosqueiro.

domingo, 5 de julho de 2015

EVENTO FESTIVO: O ANIVERSÁRIO DE MOSQUEIRO

 

Autor: Prof. Eduardo Brandão

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Quando é comemorado o aniversário de um lugar, seja ele um país, uma cidade ou um simples um vilarejo, a data em que isso acontece é uma referência de um acontecimento relevante para quem nele habita. No caso do Brasil, 22 de abril representa a data em que a esquadra de Pedro Alvares Cabral desembarca no litoral da Bahia. Para Belém, 16 de janeiro corresponde á chegada de Francisco Caldeira Castelo Branco na região para dar prosseguimento ao projeto de conquista territorial dos colonizadores portugueses. E em Mosqueiro? O que ocorreu em 06 de julho de 1895? Este texto pretende lançar algumas luzes sobre estas questões.

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A ocupação do território mosqueirense é muito antiga, historiadores apontam a presença da Companhia de Jesus em Mosqueiro, já nos primeiros anos do século XVII, onde mantinham uma tribo de índios submissos denominados de “Morobiras”. Mapa de 1680, da costa das Capitanias do Pará e do Maranhão registra, entre outras localidades, Mosqueiro e I. Morobira. Nos fins do século XVIII, planta hidrográfica da Costa, em longa relação de lugares litorâneos, assinala a Ponta do Mosqueiro entre a baía de Santo Antônio e baía do Sol. Sabemos que no início do século XIX, a Vila do Mosqueiro era o lugar onde existia uma Irmandade responsável pelo culto à Virgem do Ó. Nessas e em outras situações é possível identificar a presença do colonizador em território mosqueirense, porém não se encontra o registro de alguma data correspondente à fundação de algum vilarejo ou mesmo a chegada dos colonizadores.

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(Recorte do Mapa contido na publicação de João Lúcio D’Azevedo tratando dapresença da Companhia de Jesus no Pará)

Sob o aspecto político, Mosqueiro pertenceu à antiga freguesia de Benfica, onde eram registradas as concessões de terrenos localizados na Ilha. Quando vice-presidente da Província do Pará, o Cônego Manoel José de Siqueira Mendes sancionou a Lei da Assembleia Legislativa Provincial que recebeu o no 563, de 10 de outubro de 1868, em seu artigo 1º lemos Fica criada na povoação do Mosqueiro uma freguesia sob a invocação de Nossa Senhora do Ó, e no 2º, que... seus limites civil e eclesiástico serão: pelo Sul o furo do Pinheiro em direção do igarapé do Fundão, abaixo do igarapé Paricatuba, até a baía do Sol, e pelo Norte a margem do rio Jauá. A freguesia do Mosqueiro incluía também as ilhas de Cotijuba, Paquetá, Jutuba e Tatuoca. No período republicano, os Registros de Terra passaram a ser feitos em Mosqueiro com a vigência do decreto no 410, de 8 de outubro de 1891 e da Lei no 82, de 15 de setembro de 1892. Em 6 de julho de 1895, a Lei no 324 deu a Mosqueiro foros de Vila. No governo de Augusto Montenegro, com a Lei no 753, de 26 de fevereiro de 1901, Mosqueiro passou a ser Distrito da Capital paraense, condição que permanece até hoje, apesar de algumas alterações territoriais. O decreto no 1.109, de 14 de janeiro de 1902, determinou que fossem recolhidos ao arquivo de Belém todos os livros e documentos referentes ao Distrito de Mosqueiro.

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(Cônego Manoel José de Siqueira Mendes)

Por aqui, todos sabem que o “aniversário” de Mosqueiro é comemorado em 06 de julho. Como vimos acima, esta data corresponde a mudança da condição de freguesia para a condição de vila. Neste ponto é que eu gostaria de oferecer algumas reflexões. Qual a relevância desta data para Mosqueiro? Existem outras datas mais relevantes? A irrelevância da atual data fica evidente quando constatamos que, hoje, Mosqueiro não é uma Vila. Restariam os momentos em que Mosqueiro foi reconhecido como unidade territorial e administrativa, ou seja, na criação da freguesia de Mosqueiro, em 10 de outubro de 1868, ou quando é criado o Distrito de Mosqueiro, em 26 de fevereiro de 1901. Em minha opinião, preferiria comemorar os 147 anos de Mosqueiro no dia 10 de outubro, mas um plebiscito ou mesmo uma ampla consulta popular trará a resposta que precisamos.

Longe de mim querer ser o dono da verdade, conforme o que externei no início desse texto, minha intenção é lançar algumas luzes para uma discussão que me parece necessária. Inequivocamente, 06 de julho representa muito pouco para Mosqueiro. Alguém resolveu eleger esta data e todos concordaram sem refletir ou oferecer qualquer questionamento, talvez por se tratar de um momento em que se inicia a alta estação e o famoso marketing falou mais alto. Mesmo assim, me parece muito pouco diante de outras datas que trazem consigo fortes raízes culturais e históricas de Mosqueiro. Sinta-se à vontade para deixar seu comentário dando a sua opinião.

FONTE: http://mosqueirosustentavel.blogspot.com.br/2015/01/o-aniversario-de-mosqueiro.html

MOSQUEIRANDO: Realmente, considerando a importância histórica do 10 de outubro de 1868, comungamos da opinião do Prof. Eduardo Brandão, que justifica por que essa data deveria ter sido escolhida como o marco temporal da fundação do Mosqueiro, embora seja incontestável a importância da Vila (antigo povoado de pescadores e, hoje, um bairro da ilha-cidade). Em outra oportunidade, escrevemos:

Mosqueiro-freguesia lembra a antiga devoção que, desde os primórdios, o povo da Ilha tem à Virgem Padroeira. Mosqueiro-distrito é o resultado da íntima relação que a Ilha sempre manteve com a cidade de Belém. Mas foi o Mosqueiro-vila que revelou a ilha-paraíso como recanto bucólico, alcoólico e turístico, abrindo seus portais para receber os primeiros visitantes, estrangeiros e belenenses, ávidos para desfrutarem os prazeres de uma vida mais natural”.

Entretanto, a própria Vila tem a sua origem anterior ao 6 de julho de 1895, quando foi reconhecida como tal. E tudo começou na Praça Cipriano Santos, como relatamos em outra ocasião:

Mas a Vila tem um símbolo: a Praça da Matriz. Ali, tudo começou: o primeiro portal da Ilha (o Trapiche), a religião (a Igreja de Nossa Senhora do Ó), o comércio (mercado municipal, mercado informal, bares, bazares), o lazer (Cine Guajarino, Praia Bar, bilhar, futebol na praça), a cura (posto médico, farmácia), o descanso eterno (cemitério). Muita coisa também mudou, porém a Praça tem algo de irresistível que, através do tempo, vem atraindo um público especial. São pessoas de todas as idades e de todas as classes, que desfrutam aquele espaço democrático. Andando ou sentados à vontade em suas cadeiras de praia, jogando conversa fora ou saboreando variadas iguarias como a tapioquinha mosqueirense ou o saboroso tacacá, sempre estão presentes”.

Podemos dizer que a Praça da Vila tem o seu público cativo.

quinta-feira, 2 de julho de 2015

CURTA NA AMAZÔNIA: A FESTA DA COBRA



A FESTA DA COBRA

quarta-feira, 1 de julho de 2015

NA ROTA DO TURISMO: VERANEIO TRADICIONAL

 

Texto de Carolina Menezes

Procure uma pessoa que tenha passado infância e adolescência em Belém que não cite Mosqueiro como um local de muitas lembranças ligadas a essas fases. Não vai ser fácil encontrar, já que a bucólica Vila de Mosqueiro foi e continua sendo um destino preferido dos paraenses, faça chuva ou faça sol, seja para passar o dia ou para curtir as férias inteiras.

Afora suas praias de rio que fascinam pela força das ondas, tal e qual praias de mar, a cidade como um todo é um convite ao descanso e ao lazer. Impossível resistir às deliciosas opções de café da manhã, que vão bem além da famosa tapioquinha, seja na Vila ou no Mercado Municipal, ambos dotados de um visual especialíssimo e de um clima pra lá de aconchegante.

Depois da alimentação devida, o céu – e que céu, que paisagem! – é o limite na hora de escolher onde passar o dia. Para quem curte o agito, as praias do Murubira, Chapéu Virado e Ariramba têm movimento quase que o tempo todo, e para quem prefere um lugar um pouco mais calmo, as opções certas são a praia do Paraíso, praia do São Francisco e praia do Marahu.

Para o passeio de final de tarde, o rumo é mesmo a Vila, onde sempre há alguma programação cultural, de super shows a apresentações folclóricas. Para os apreciadores do ecoturismo, vale a visita ao Parque Ambiental da Ilha do Mosqueiro e à Estação Ecológica do Furo das Marinhas.

FONTE: NA ESTRADA COM O DIÁRIO p. 4. Diário do Pará. Belém-PA, 07/06/2015.