quarta-feira, 13 de março de 2013

NA ROTA DO TURISMO: UM PRODUTO CHAMADO MOSQUEIRO

Autor: Beto Messias

A fantástica e exuberante Ilha de Mosqueiro, um dos mais famosos balneários de nosso estado, é um excelente produto para ser exposto nas prateleiras do turismo nacional e internacional, diante da definição dos 4 Ps do Marketing (Produto, Preço, Promoção e Praça).

A Ilha apresenta todos os requisitos necessários para ser um Produto com grande procura entre os mais variados públicos consumidores de um aprazível lugar para visitação, pois temos o Ponto: a Ilha está inserida dentro da populosa região metropolitana de Belém e possui fácil acesso e uma curta distância.

Preço – o custo de entrada e estadia é relativamente barato em relação a outras localidades com menor potencial turístico.

Promoção – a divulgação positiva é natural e espontânea, pois todos aqueles que a visitam ou moram têm algo de bom e bonito para falar da Bucólica.

Produto – este quesito é o ponto mais forte, é o diferencial competitivo de atração, pois o Mosqueiro tem muito o que mostrar. Possui mais de vinte praias, uma saborosa culinária de pratos e uma variedade de frutas amazônicas por época.

A nossa veia artística e cultural é riquíssima com várias manifestações folclóricas; o povo mosqueirense é reconhecidamente ordeiro, animado e altamente receptivo.

Todos estes ingredientes favoráveis mercadológicos nos dão uma margem segura para afirmar que a Ilha de Mosqueiro é um excelente produto para ser oferecido ao Pará, ao Brasil e ao Mundo. E com uma alta demanda de procura. Venha pra Mosqueiro, tudo isso é grátis!

FONTE: ESPAÇO DO LEITOR- A 2- Diário do Pará – Belém-PA, 11/03/2013.

Um comentário:

  1. O nosso problema não está no nosso potencial turístico, mas sim, na nossa capacidade de centralizar o resultado dessa atividade. Aplicar a teoria mercadológica é um excelente motivo de oferta e procura, mas nosso mercado, local, gira em torno da nossa capacidade de prestação de serviços. O turista, quando em visita à nossa terra procura algo mais que as praias, a tapioquinha, os hotéis. Precisamos analisar e avaliar essa necessidade e trabalhar em cima de algo mais, tais como a implantação do nosso parque Municipal,a utilização de passeios marítimos na nossa baia e nos nossos igarapés; a disponibilidade de espaço cultural para a manifestação artistica e cultural; a capitação de pessoal para recepção desse turista e outros. É preciso pensar e reprensar a proposta. Isso é inegável, temos muito de bom para apresentar, falta-nos, apenas, trabalhar essas definições. Meu ponto de vista como administrador (jcsoliveira_uema@hotmail.com)

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