segunda-feira, 31 de outubro de 2011

CARNAVAL NA ILHA: A GRANDE FAMÍLIA

 

Para saber mais sobre a história do Carnaval na ilha do Mosqueiro, pesquise, neste blog, o tema ANTIGOS CARNAVAIS.

sábado, 22 de outubro de 2011

CARNAVAL NA ILHA: DE VOLTA À FANTASIA

Enquanto as tradicionais escolas de samba da ilha do Mosqueiro (Peles Vermelha, Piratas da Ilha e Estação Primeira do Maracajá) buscam na união, através de uma LIGA, a força necessária para reviver o carnaval-espetáculo que promoviam no passado e aguardam o apoio da Prefeitura Municipal de Belém, o MOSQUEIRANDO lembra os melhores momentos do desfile da VICE-CAMPEÃ do Carnaval de 1999 em nossa Ilha.

Vice-campeã do Carnaval da ilha do Mosqueiro em 1999.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

CARNAVAL NA ILHA: LIGA UNE ESCOLAS PARA 2012.

As Diretorias dos Peles Vermelha, Piratas da Ilha e Estação Primeira do Maracajá, escolas de samba tradicionais da Ilha do Mosqueiro, visando à revitalização do carnaval-espetáculo esquecido há onze anos, decidiram fundar uma LIGA que fortalecesse, junto aos órgãos oficiais, essas instituições e outras que a ela se filiem, para o ato de reivindicação de seus direitos, enquanto guardiãs e promotoras da cultura local. Sendo assim, após criteriosa análise do carnaval mosqueirense na última década, decidiram enviar uma EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS ao Prefeito Municipal de Belém, Duciomar Costa, solicitando algumas providências, já para o Carnaval de 2012. Eis o texto:

“EM nº 00001/2011 – LIMACC

Belém (PA), 14 de setembro de 2011.

Excelentíssimo Senhor Prefeito Municipal de Belém,

Duciomar Costa.

1. Temos a honra de submeter à elevada consideração de Vossa Excelência a proposta de mudança do local de desfile das agremiações carnavalescas da ilha do Mosqueiro, no ano vindouro, visando à revitalização do carnaval-espetáculo aos moldes tradicionais, o que não acontece há onze anos, quando a FUMBEL deixou de realizar o Concurso de Escolas de Samba nesta localidade.

2. Esta Proposta é resultado de intenso esforço desenvolvido pelas três principais escolas de samba da ilha (Peles Vermelha, Piratas da Ilha e Estação Primeira do Maracajá), que, mesmo assim registradas, estão reduzidas à condição de blocos perante a FUMBEL e Agência Distrital do Mosqueiro. Tal proposta corresponde também aos anseios de outras agremiações que desejam desfilar fantasiadas.

3. Desse esforço conjunto resultou a decisão de constituir-se uma LIGA (LIMACC) que, além das entidades interessadas, congregará também outras associações culturais das mais diversas naturezas. Suas metas são claras e definidas, entre as quais têm prioridade o resgate dos antigos carnavais, a mudança do local de desfile e de grandes eventos da Rua Nossa Senhora do Ó e Praça da Matriz para a Rua Francisco Xavier Cardoso (6ª Rua) e, obviamente, o desenvolvimento cultural da ilha.

4. Justifica-se a mudança de local por vários motivos recorrentes: a) aumento considerável da população nas altas temporadas, como o Carnaval; b) o grande fluxo de pessoas, principalmente à noite, para a Praça da Matriz, que, sem dúvida, é um importante ponto turístico; c) o congestionamento de veículos nessas ocasiões, pela dificuldade de acesso e por falta de estacionamentos; d) o comprometimento do bem-estar do público que frequenta a Praça o ano inteiro e merece ser bem recebido e bem tratado, pois ajuda a alavancar a nossa economia, na medida em que consome ali as iguarias oferecidas pelos vendedores da Vila; e) as dificuldades de uma segurança preventiva motivadas pela grande concentração de pessoas e exiguidade de espaço, uma vez que não existe isolamento entre brincantes das agremiações, foliões avulsos e público assistente; f) pista de desfile totalmente ocupada pelo vai-e-vem de pessoas, foliões, carros-som e – como aconteceu este ano – até caminhões com aparelhagens sonoras tocando tecnobrega, música não- condizente com a programação do evento.

5. A mudança do local para a Rua Francisco Xavier Cardoso (6ª Rua) não exclui a possibilidade de realização, na Praça da Matriz, de outros eventos como shows ou bailes populares que não exigirem um espaço muito grande. Acreditamos que nossa proposta só depende de vontade política por parte de órgãos oficiais, como a Agência Distrital do Mosqueiro e FUMBEL, e alguns ajustes no local, os quais demandam pequeno investimento: a) restauração do asfalto, no trecho compreendido entre as Travessas Siqueira Mendes e Comandante Ernesto Dias; b) mudança da iluminação pública no mesmo trecho, com a instalação de lâmpadas de vapor metálico, cuja luz realça mais as cores; c) instalação de quatro postes altos dotados de energia elétrica (semelhantes aos existentes na orla do Porto Arthur), para a instalação de refletores por ocasião dos eventos; d) permissão para que somente as agremiações participantes do evento usem, com a devida fiscalização da Vigilância Sanitária, os espaços delimitados para a comercialização de bebidas, comidas e outros produtos afins, cujo objetivo é gerar renda a ser destinada ao aprimoramento das futuras apresentações das entidades envolvidas.

6. Em contrapartida, as agremiações assumirão as seguintes responsabilidades: a) instalação dos refletores necessários à iluminação; b) montagem do alambrado para isolamento da pista de desfile, separando-a do público espectador, no trecho compreendido entre as Travessas Siqueira Mendes e Pratiquara; c) organização e disciplinamento do desfile, com o apoio dos órgãos oficiais, inclusive os de Segurança Pública.

7. Essa mudança, num primeiro momento, pode surpreender, por quebrar uma disposição rotineira, e até gerar opiniões contrárias; mas estamos convencidos de que é a melhor medida, pois a ilha, nas altas temporadas, tem público para todos os gostos e assim como uns querem o carnaval livre e solto dos trios elétricos, blocos de sujos ou de arrastão, outros preferem o carnaval-espetáculo das escolas de samba e de blocos de enredo ou de empolgação. O certo é não misturá-los.

8. É esta, em síntese, a Proposta que temos a honra de submeter à apreciação de Vossa Excelência e que, em merecendo acolhida, significará um salto na revitalização do Carnaval Mosqueirense (o qual já foi o terceiro do Brasil). Outrossim, solicitamos a V.Exª, se possível, a concessão, no próximo carnaval, de subvenção equivalente às escolas de 2º grupo às agremiações da ilha.

 

Respeitosamente,

Paulo Gilberto Cruz Furtado

PELES VERMELHA

Miguel Ferreira da Silva Júnior

U. S. PIRATAS DA ILHA

Iracema Cezar

ESTAÇÃO PRIMEIRA DO MARACAJÁ”

Para comprovar que as agremiações têm razão, apresentamos em vídeo os melhores momentos do desfile da CAMPEÃ do Carnaval na Ilha, no último concurso em 1999.

 

domingo, 16 de outubro de 2011

A OUTRA FACE DA ILHA: LUZ (QUASE) PARA TODOS

 

 

Quem acompanha o MOSQUEIRANDO viu, com certeza, o trecho (abaixo) de uma postagem que fizemos há um ano, sobre a implantação do Projeto Luz Para Todos na Comunidade Tradicional do Caruaru (Ilha do Mosqueiro-Pa), o qual não foi concluído, pois famílias do Mari-Mari comprovadamente cadastradas foram excluídas do mesmo, sem explicação racional:

“No entanto, ficamos entristecidos ao sabermos que o Projeto Luz para Todos não chegou àquela localidade, deixando sete famílias sem energia elétrica, embora tenha sido aprovado em 2007 e o Governo Federal, repassado os recursos para a Rede Celpa. Não sabemos se é falta de interesse, excesso de burocracia ou preguiça mesmo, com todo o respeito ao animal que vimos no alto de uma embaúba, muito apressado em proteger o filhote ao sentir os primeiros pingos de chuva.

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O bicho-preguiça e seu filhote (Foto: Alice Lameira).

Com a palavra o Ministério Público e o Comitê Gestor do Projeto Luz para Todos.”

E a luta para que o direito desses mosqueirenses seja respeitado já se arrasta por quatro anos. Até ao Ministério Público Estadual os moradores locais já recorreram em junho do ano passado, mas o Comitê Gestor ainda não resolveu o problema. POR QUÊ? Garanto a vocês que, apesar de humilde, essa gente ribeirinha é tenaz e não vai parar (NÃO ADIANTA MUDAR PRA NOVELA). Sabemos que o assunto já está na área federal e pode chegar ao Ministro de Minas e Energia, Ministério Público Federal e, se necessário, à Presidenta Dilma.

Ainda tristes com o descaso daqueles que deveriam empenhar-se para melhorar a qualidade de vida do povo, estivemos na comunidade no dia 12 passado, para levar às quarenta e cinco crianças, que nos aguardavam ansiosamente, um pouco de alegria. Afinal, era o tão propalado DIA DAS CRIANÇAS! Presentes doados de coração pelo Thiago e pela Karina, uma suculenta sopa oferecida pela Prof.ª Alice Lameira e palavras de incentivo proferidas pelos Profs. Carlos Mathias e Claudionor Wanzeller e pelo nosso amigo Arthur, paraense que mora em Fortaleza, fizeram da reunião um momento feliz. É óbvio que ficamos satisfeitíssimos. Felizes também estavam a Edna Mathias e sua irmã Carmen, assim como o Sr. Deuzarino e sua esposa Dona Fátima, proprietários do Sítio Rei Davi, onde ocorreu a festa.

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Dia das Crianças no Sítio Rei Davi, rio Mari-Mari (Foto: Wanzeller)

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Prof. Carlos Mathias fala às crianças (Foto: Wanzeller)

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Crianças e adultos compartilham a sopa (Foto: Wanzeller)

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Arthur, Carmen e Alice à margem do Mari-Mari (Foto: Wanzeller)

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Carlos Mathias, Edna e Carmen passeiam no rio (Foto:Wanzeller)

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

A ILHA CONTA SEUS CAUSOS: A BOTA*

Autor: Prof. Lairson Costa

Mosqueiro estava em festa. Chegara a hora da decisão. Dois times apenas restaram dos mais de 30 inscritos para o torneio de voleibol promovido pela Associação de Jovens Esportistas de Mosqueiro. A disputa estava acirrada, ambos os times com o mesmo número de pontos ganhos, um com a melhor defesa do campeonato, o outro, com o melhor ataque.

A expectativa era muito grande. A arena estava montada na praia do Carananduba, uma das preferidas dos amantes do voleibol. A lua cooperava com uma iluminação natural generosa. Mais de 5000 torcedores acotovelavam-se nas arquibancadas montadas. O espetáculo estava marcado para as 20 horas.

O embate começara pontualmente. Os dois times entraram sob os aplausos e vaias das torcidas. A rivalidade era tanta que os organizadores decidiram contratar um juiz de fora do Estado.Ambas as equipes pareciam nervosas. Os erros apareciam de ambos os lados. Ah! Já ia até me esquecendo de anunciar o nome dos finalistas. Estavam se enfrentando o Profilaxia e o Arrebol. O primeiro representando o Areão; o segundo, o Carananduba.

O Profilaxia venceu o primeiro e o terceiro sets; o Arrebol, o segundo e o quarto. Pausa para tibreak. Os jogadores foram para os respectivos vestiários.
Hora de reiniciar a partida. O alto-falante anuncia a entrada dos dois times. Novos aplausos e vaias se confundem. De repente, um silêncio se fez sentir no local. Faltava um dos jogadores do Profilaxia. O dirigente do time não entendia o que estava acontecendo. Logo o melhor jogador em quadra havia sumido. Foi um zunzunzum só. Logo começaram a surgir várias versões para o ocorrido. Uns diziam que Alex havia sido raptado pelo time adversário; outros: - Ele amarelou, isso sim... mas a que ficou na cabeça dos presentes foi o que relatou uma das torcedoras do Profilaxia.

- Antes do início do jogo, percebi a presença de uma figura que a princípio me pareceu estranha, mas logo depois a esqueci. Era uma linda morena toda vestida de branco, calça comprida e blusa de alças finas. Na cabeça portava um chapéu de palha. Era alta e de cabelos até a cintura. A vi sair da praia, mas como a roupa não parecia molhada, o fato me chamou a atenção. Durante a apresentação da dança, a moça se aproximou de Alex, falou-lhe algumas palavras ao ouvido, em seguida saíram em direção ao rio. Como estava interessada no grupo de dança, não mais os observei.

Depois desse relato, outro espectador comentou: - Lembro-me de ter escutado falar de vários outros aparecimentos de uma moça misteriosa que aparecia nos eventos à beira da praia e que outros rapazes que por ela se enamoraram também haviam desaparecido.

Verdade ou não, o fato é que nunca mais Alex apareceu. Quanto ao jogo, com a ausência do Profilaxia, o Arrebol tornou-se campeão.

 

* Publicado no livro CONTANDO HISTÓRIAS. Belém: L & A Editora, 2005.

FONTE: http://proflairson.blogspot.com/p/artigos.html

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

NA ROTA DA HISTÓRIA: PASSEIO TRIUNFAL

(Texto publicado na Folha do Norte, em 14.12.1965)

Autor: Santana Marques

“A estória ou história é antiga, mas não é muito velha. Morreu um dia, num desastre de motocicleta, o coronel Lawrence. O mágico da Arábia, o extraordinário espião, que dera não um, porém vários reinos à Inglaterra nos desertos do Oriente Médio, perecia como simples sargento num desastre de rodovia, perto de Londres. Dizia-se que contra-espionava uma fábrica de motores. A verdade é que morreu Lawrence. E a verdade é que ninguém acreditava na notícia. Devia ser mais um truque do fantástico coronel. Então, para que todos acreditassem, foi organizada uma comissão promotora de uma homenagem à memória de Lawrence, à frente da qual se colocou o rei Jorge V assinando a lista. Está estabelecido, na Grã-Bretanha e no mundo inteiro, que o rei não mente. Ao primeiro dos gentlemen ingleses não se permite nem cansaço, nem descortesia, nem mistificação, nem subterfúgio, quanto mais uma pálida e vulgar mentirinha. Então, já agora o povo inglês acreditou na morte de Lawrence, acreditou na notícia de seu falecimento e deu sua espontânea contribuição à ereção do monumento que perpetuaria os feitos do grande amigo dos árabes.

Eis o que aconteceu aqui, com a estrada Belém-Mosqueiro. Era preciso que todos cressem, vendo uma coisa que tem algo do sobrenatural. E se pensou na maneira mais fácil de provocar ou animar a crença de todos no extraordinário milagre de engenharia no Pará que é a construção, com recursos precários, de uma estrada ligando a nossa capital à “bucólica”. E foram buscar a imagem da Virgem de Nazaré, no seu altar no Colégio Gentil Bittencourt, a mesma que todos os anos acompanha o Círio em Belém, para a inauguração poderemos dizer oficial da rodovia que o Sr. Meira Filho idealizou num devaneio de poeta, o Sr. Lopo de Castro como prefeito imprimiu a ênfase do seu entusiasmo, o Sr. Jarbas Passarinho e o Sr. Oswaldo Mello estão de fato executando e concluindo, através do DER e do DMER, este pelas mãos calejadas do jovem engenheiro Machado, da Prefeitura, a trabalhar do lado de lá. E a Virgem, a Rainha que não mente, que não engana, que nada promete e realiza até o impossível para os que nela têm ou não fé, saiu de Belém, num jipe, nos braços do Monsenhor Leal e só foi estacionar por momentos na capelinha do Chapéu Virado e descer na Matriz da Vila do Mosqueiro. Em toda parte era recebida com uma vigorosa salva de palmas. Eu vi, senhores, eu vi gente do povo, operários e pescadores, ajoelhados e balbuciando contritos uma prece, talvez pedindo à Virgem Senhora não bem o reino dos céus no futuro, mas sem dúvida o desafogo cá na terra para as suas implacáveis misérias humanas.

Convidado especial e pessoal do Sr. Oswaldo Mello, num lugar amavelmente posto à minha disposição, no seu automóvel, pelo coronel Evilácio Pereira, acompanhei a Santa por terras e água até o Mosqueiro. Ao chegar à tarde a Belém, esperava-me um telefonema ansioso e comovente do Colégio Gentil Bittencourt, que desejava saber: “A nossa santinha ficou lá? Quando é que ela volta? Está entregue em mãos seguras?” Mandei pedir-lhe que se comunicasse com o Monsenhor Leal, pois ele havia regressado de avião e em condições de informar-lhe tudo exatamente. Quanto a mim, só poderia dar-lhe uma resposta, talvez piegas, mas profundamente sincera: “Sim, a Santa foi e voltou conosco. Porque ela nunca sai dos nossos corações. Neste mundo não se ignora que a esperança é a última que morre”. – S.

Santana Marques”

(FONTE: MEIRA FILHO, Augusto. “Mosqueiro Ilhas e Vilas”- ED. GRAFISA, 1978- pp. 534 e 535)

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

A IMAGEM E O TEMPO: A VIRGEM DE NAZARÉ ABENÇOA A ILHA.

 

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A VIRGEM NA ILHA (A. MEIRA-1965)  A VIRGEM NA ILHA (WANZELLER-2011)

Quarenta e seis anos são passados, desde a primeira vez que a IMAGEM PEREGRINA DE NOSSA SENHORA DE NAZARÉ deixou o Colégio Gentil Bittencourt, para visitar outra freguesia. E foi, justamente, a freguesia de Nossa Senhora do Ó, na ilha do Mosqueiro, que teve o privilégio de receber, com emoção incomparável, a SANTA PADROEIRA DOS PARAENSES, no dia 12 de dezembro de 1965, por ocasião do Círio local. Vinda nos braços de Monsenhor Américo Leal, que substituía o Arcebispo D. Alberto Ramos naquele momento, a Santa percorreu a Estrada Belém-Mosqueiro, emocionando o seu grande idealizador Augusto Meira Filho, atravessou o Furo das Marinhas e, na ilha, participou do Círio em belíssimo andor, carregado nos ombros desde o Chapéu Virado até a Vila.

No dia 30 de setembro de 2011, às vésperas da maior festa religiosa do Pará, a Imagem da Virgem de Nazaré mais uma vez voltou a esta ilha abençoada, para receber o carinho, as homenagens, as preces e as súplicas de um povo que, mesmo enfrentando os problemas sociais do mundo moderno, ainda é feliz por não perder a ESPERANÇA e manter sempre viva a FÉ na GRANDE INTERCESSORA dos filhos de Deus.

A VIRGEM DE NAZARÉ RECEBIDA COM CARINHO PELA COMUNIDADE DO FURO DAS MARINHAS:

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A VIRGEM DE NAZARÉ HOMENAGEADA NO CARANANDUBA:

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HOMENAGEM DA VILA À VIRGEM DE NAZARÉ:

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A VIRGEM DE NAZARÉ VISITA A AGÊNCIA DISTRITAL DO MOSQUEIRO:

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A Imagem Peregrina de Nossa Senhora de Nazaré despediu-se da Ilha, no dia 1º. De outubro, depois da visita ao Colégio Nossa Senhora do Ó, mas deixou a cristandade mosqueirense renovada em sua fé.

Participe, no próximo domingo, da maior manifestação religiosa do povo brasileiro: o CÍRIO DE NAZARÉ!